Património Cultural
Do espólio do CHLC, EPE fazem parte uma Colecção de Dermatologia, uma Colecção de Figuras de Cera e um Fundo Documental, que abrange o século XIX e se estende até aos meados do século XX.
COLECÇÃO DE DERMATOLOGIA
Mello Breyner. Sá Penella. Caeiro Carrasco
HOSPITAL DE SANTO ANTÓNIO DOS CAPUCHOS
Nos anos 40 do século passado pondera-se a ideia de criar 3 hospitais especializados em Dermatologia nas cidades do Porto, Coimbra e Lisboa. Em 1947, Caeiro Carrasco, Director do S. Dermatologia do H. Capuchos propõe que esses hospitais incluam um Museu de Dermatologia. Em 1955, uma sala do Hospital do Desterro é destinada ao então designado Museu da Dermatologia Portuguesa. Este Museu tinha 2 objectivos: homenagear a figura do médico dermatologista Luís Alberto de Sá Penella e salvaguardar a colecção de figuras de cera sobre patologia dermatológica. Em 2007, com o encerramento do Hospital do Desterro, o médico dermatologista João Carlos Rodrigues, protector e estudioso do espólio do Museu promove a sua transferência para 2 espaços do Hospital dos Capuchos. Em 2009, com a colaboração de Margarida Apetato, todo o acervo é reunido no Salão Nobre.
COLECÇÃO DE FIGURAS DE CERA
Esta colecção engloba 254 máscaras. Destas, 92 são provenientes do Serviço de Dermatologia do Hospital dos Capuchos e foram mandadas executar por Caeiro Carrasco; as restantes 162 pertenciam ao Serviço de Dermatologia do Hospital do Desterro, encomendadas por Sá Penella e foram executadas entre os meados dos anos trinta e quarenta do século XX.
Nelas estão documentadas tridimensionalmente muitas patologias que, devido aos avanços das técnicas terapêuticas, desapareceram ou são excepcionalmente raras, como as gomas sifilíticas, os estádios avançados da doença de Nicholas Favre, algumas formas de tuberculose cutânea e as alterações dermatológicas ocasionadas pela utilização do arsénico inorgânico.
Quanto à técnica de execução destas máscaras, parece não haver dúvida de que os moldes eram obtidos directamente sobre o doente. A parte do corpo do doente a ser reproduzida seria coberta por substância não aderente e com gesso. Este, uma vez seco, tornar-se-ia o negativo da lesão, no qual seria introduzida uma mistura de ceras em fusão, que ao solidificarem, constituíam o modelo pretendido. Obtido o positivo em cera, teria lugar a pintura e, para aumentar o realismo, a aplicação de pelos e cabelos naturais e olhos artificiais. O Modelo uma vez terminado era envolto em pano pregueado, fixado em suportes de madeira e etiquetado com o nome da patologia.
FUNDO DOCUMENTAL
O fundo documental da Colecção é constituído essencialmente por livros e publicações periódicas de Sifiligrafia, Dermatologia e especialidades afins, desde o século XIX a meados do século XX.
Deste fundo, destacam-se 7 livros de registo da consulta de “Moléstias Syphiliticas e Venéreas” efectuada por Thomaz de Mello Breyner no Hospital do Desterro, correspondendo a 1013 doentes, observados pela 1ª vez entre 1902 e 1909.
Aberta ao público à 4ª feira – 14h/ 17h
Las ceras anatómicas del Hospital do Desterro de Lisboa: un tratamiento ejemplar para una colección
Nota Histórica
Em 1492 foi lançada no Rossio de Lisboa a primeira pedra do Real Hospital de Todos-os-Santos.
Estávamos no reinado de D. João II, tendo o hospital sido inaugurado por D. Manuel I em 1504. Como consequência do terramoto de 1755 o hospital é transferido para o antigo Convento de Stº Antão, denominando-se agora Real Hospital de S. José. Tendo agregado a si os hospitais do Desterro, Arroios e D. Estefânia, passou o grupo a ser conhecido por Real Hospital de S. José e Annexos. Mais tarde juntaram-se-lhes os de Stª Marta, Curry Cabral (Rego) e Stº António dos Capuchos, este só em 1928, mas, com a República, a partir de 1913, o conjunto adquire o nome Hospitais Civis de Lisboa, dos quais é herdeiro o actual Centro Hospitalar de Lisboa Central – EPE.
Tendo atrás de si uma história com mais de cinco séculos, o Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE, constituído pelos hospitais de São José, Stº António dos Capuchos, Stª Marta e D. Estefânia, é detentor de um riquíssimo património cultural, quer móvel, quer imóvel. No que diz respeito a este último recordamos que os três primeiros hospitais foram instalados em antigos conventos que foram secularizados, o de São José pela expulsão dos jesuítas ordenada pelo Marquês de Pombal (1759) e os dois restantes pela extinção das ordens religiosas decretadas por D. Pedro IV em 1834. Tratava-se de conventos ricos, cada um deles com a sua igreja aberta ao culto e primando pela magnificência dos painéis de azulejos pintados pelos mais renomados artistas da época recobrindo quer as paredes dos templos (Capuchos e Stª. Marta) quer as das áreas sociais nobres (São José e Capuchos). Esta decoração atingiu o seu máximo esplendor no século XVIII, sendo os exemplares dos nossos hospitais dos mais belos da capital. Na igreja de Santa Marta (desactivada e em muito mau estado de conservação) há azulejos mais antigos, do século XVII, que também se podem encontrar num frontal de altar junto ao sóbrio claustro conventual. Todo este conjunto de uma arte tão portuguesa atravessou vários séculos e, apesar de certas áreas muito deterioradas (igreja de Stª. Marta), mantém até aos nossos dias a grandiosidade original. A maior parte deste património azulejar está em áreas de acesso público.
Fora da construção conventual e religiosa há um importante núcleo de azulejaria do século XVIII no Palácio Mello (Capuchos) parte do qual em zona pública (escadaria do Serviço de Oftalmologia) e o restante de acesso restrito, uma vez que se encontra numa enfermaria do Serviço de Cirurgia.
O Hospital de D. Estefânia, hoje muito modificado em relação à sua traça original, foi, de todo o conjunto, o único construído de raiz para assistência aos doentes, tendo ocupado terrenos cedidos pela Casa Real. Edificado para corresponder a um desejo da infeliz rainha D. Estefânia, cujo marido, D. Pedro V, pouco lhe sobreviveu, foi inaugurado em 1877 por D. Luiz sob traça do arquitecto da Casa Real inglesa Albert J. Humbert. Merecem visita a Capela e o fontanário, antigamente colocado no claustro do edifício e, actualmente, no jardim fronteiro ao edifício.
Ainda dentro do património imóvel de grande valor arquitectónico e histórico, referimos apenas como exemplo a Capela do Hospital de São José, que na sua semi-obscuridade transmite um intenso misticismo, e que não é mais do que a antiga sacristia da igreja do Colégio de Santo Antão arrasada pelo terramoto de 1755, e a igreja maneirista de Santo António dos Capuchos também ela ricamente decorada com azulejos do século XVIII.
O património móvel dos nossos hospitais, que detiveram durante séculos uma posição fulcral no ensino clínico em Portugal, é, como dissemos, riquíssimo e em parte pode ser visitado pelo público, o que tem acontecido com instituições várias mediante prévia marcação. A sua extensão só nos permite registar aqui alguns exemplos.
Embora haja material espalhado por espaços livres dos diferentes hospitais, tem-se procurado nos últimos anos criar núcleos museológicos onde as peças possam ser não só mais facilmente estudadas mas também mais acessíveis ao público e mais bem preservadas.
Registe-se, ainda, um Arquivo Fotográfico em vias de organização pela Comissão do Património Cultural, contendo centenas de fotografias, as mais antigas dos finais do século XIX e um Núcleo Iconográfico do Hospital de D. Estefânia vocacionado para o ensino mas sendo também detentor de um arquivo fotográfico daquele hospital.
Luiz Damas Mora
Presidente da Comissão do Património Cultural do CHLC
Façamos agora, através das imagens que se seguem, uma breve visita ao património cultural dos quatro hospitais, a que alguém chamou “um tesouro esquecido e ameaçado”…
Denominado Museu Dr. Ary Catarino, o presidente do Conselho de Administração de então, e que apoiou os esforços e entusiasmo das Enfermeiras Amália Bonzinho e Irene Caeiro.
Sediado na cave do Palácio Mello, é o mais antigo de todos, (foi inaugurado em 1997) e tinha, então, como critério de exposição os diversos sectores da vida hospitalar (o gabinete de consulta, o bloco operatório, os serviços de oftalmologia e fisiatria, etc.). Por vicissitudes várias, não está actualmente aberto ao público, podendo, no entanto, ser visitado particularmente;
Este segundo núcleo museológico, sediado no Hospital de Stº António dos Capuchos é, actualmente, o único que está organizado segundo bons critérios museológicos. É, por assim dizer, herdeiro do Museu Sá Penella que existiu no extinto Hospital do Desterro, encerrado em 2007. A sua transferência do Hospital do Desterro para o de Stª António dos Capuchos deve-se ao dermatologista Dr. João Carlos Rodrigues cuja obra foi continuada pela administradora hospitalar Drª Célia Pilão que soube rodear-se de um grupo entusiástico de voluntários. Contém o mais importante conjunto existente em Portugal de peças de cera, reproduzindo doenças da pele com uma minúcia impressionante, as quais, para além da sua curiosidade, ainda hoje desempenham uma função didáctica. Para além desta colecção, que tem peças que podem impressionar os mais sensíveis, há um notável núcleo bibliográfico, como, por exemplo, livros anotados à margem pela veia irónica do Prof. Thomaz de Mello Breyner (1866-1933), um microscópio de cobre oferecido por D. Carlos a este professor, lâminas com preparações microscópicas de doenças dermatológicas e uma interessante colecção de fotografias do Serviço de Dermatologia do Hospital do Desterro.
Está localizado na antiga Sala do Capítulo do convento com as paredes recobertas com painéis azulejares do século XVIII relatando a vida de Stª Clara e de S. Francisco de Assis. Serviu de sala de aula quando o hospital albergava a Faculdade de Medicina e, em 1957, ali se instalou o Museu Alberto Mac Bride, que reunia o importante acervo museológico recolhido pelos irmãos Mac Bride, e que teve vida efémera. Actualmente encontram-se neste espaço algumas peças de alto significado histórico como, por exemplo, a mesa na qual Egas Moniz realizou as primeiras angiografias cerebrais, mas serve também de sala de reuniões. Comunicando com esta sala há uma pequena biblioteca contendo preciosidades bibliográficas legadas pelo Dr. Alberto Mac Bride.
Registemos ainda um pequeno núcleo museológico do Hospital de D. Estefânia, visitável no espaço de acesso à Sala de Conferências.
Não podemos deixar de falar aqui na Biblioteca do Hospital de S. José.
Herdeira do antigo Gabinete de Leitura ali criado em 1815 adquire nos anos 20 do século passado, sob impulso do Dr. Alberto Mac Bride, a estrutura que ainda hoje mantém, com elegantes armários de madeira até ao tecto, alinhados ao longo das suas paredes. Ali se encontra, também, uma Casa Forte onde se guardavam os mais importantes documentos referentes aos Hospitais Civis de Lisboa transferidos em 1994 para a Torre do Tombo (v. abaixo).
Entre as obras que ali podem ser consultadas encontram-se as Teses de Licenciatura em Medicina desde 1843 a 1926 e os setenta volumes dos ”Episódios da Vida Médica”, colecção de artigos da imprensa diária reunidos pelo Dr. Alfredo Félix de Sousa entre os anos de 1881 e 1932. Com uma atmosfera que convida ao silêncio e à reflexão, encontra-se aberta ao público. Organiza várias vezes por ano uma concorrida Feira do Livro Antigo de Medicina. A biblioteca tem desde há vários anos à frente do seu destino a Drª Ana Quininha.
O acervo documental mais valioso, incluindo o primeiro regimento do Hospital de Todos-os-Santos, mandado publicar por D. Manuel I em 1504, encontra-se, porém, desde 1994, na Torre do Tombo, constituindo o Arquivo Histórico dos Hospitais Civis de Lisboa. Está disponível para investigadores e é composto por 10846 livros e cerca de 200 maços.
Património Cultural Classificado
Os hospitais de São José, Santo António dos Capuchos e Santa Marta possuem diverso património imóvel classificado, a cuja inventariação se tem vindo a proceder.
Hospital de São José
Antiga Sacristia da Igreja de Santo Antão-o-Novo
- classificada como monumento nacional – Decreto nº 22:502 do Ministério da Instrução Publica, Direcção Geral do Ensino Superior e das Belas Artes, de 10 Maio de 1933
Edifício principal do Hospital de São José, antigo Colégio de Santo Antão-o-Novo
- classificado como imóvel de interesse público -Dec nº 8/83 de 24 Janeiro.
Hospital de Santa Marta
Antiga Igreja do Convento de Santa Marta
- classificada como imóvel de interesse público – Decreto nº 35:532 do Ministério da Educação Nacional, Direcção Geral do Ensino Superior e das Belas Artes, de 15 Março de 1933
Hospital de Santo António dos Capuchos
Antiga Igreja do Convento dos Capuchos, bem como a boca da cisterna revestida a azulejo existente num dos pátios do Hospital e ainda todas as dependências decoradas com lambrins de azulejo, incluindo o claustro e a escadaria nobre
- classificados como imóveis de interesse público – Decreto do Governo nº 1/86 de 3 de Janeiro, Ministério da Cultura, Instituto Português do Património Cultural.
Gabinete do Património Cultural
Presidente: Paulo Espiga
Missão:
O Gabinete tem como missão a salvaguarda, o estudo, a valorização, a promoção e a divulgação de bens materiais móveis e imóveis que, pelo seu valor histórico, cultural, artístico, científico, social e técnico, integrem o património histórico-cultural do CHULC.EPE
Contactos:
Telefone: 21 351 44 10
Fax: 21 356 22 08
Email: sec.adm.capuchos@chlc.min-saude.pt
Visitas guiadas ao Património do Hospital de São José, Hospital de Santo António dos Capuchos e Hospital de Santa Marta no primeiro semestre de 2020.
Parceiros e Projetos
Considerada a inventariação como a prioridade máxima para a salvaguarda do património cultural hospitalar e tendo presente que o CHLC não possuía profissionais qualificados para proceder à inventariação deste tipo de património, foram estabelecidas parcerias com a Universidade de Lisboa através da celebração de protocolos de cooperação.
Coleções
Do espólio do CHLC, EPE fazem parte uma Colecção de Dermatologia, uma Colecção de Figuras de Cera e um Fundo Documental, que abrange o século XIX e se estende até aos meados do século XX.
COLECÇÃO DE DERMATOLOGIA
Mello Breyner. Sá Penella. Caeiro Carrasco
HOSPITAL DE SANTO ANTÓNIO DOS CAPUCHOS
Nos anos 40 do século passado pondera-se a ideia de criar 3 hospitais especializados em Dermatologia nas cidades do Porto, Coimbra e Lisboa. Em 1947, Caeiro Carrasco, Director do S. Dermatologia do H. Capuchos propõe que esses hospitais incluam um Museu de Dermatologia. Em 1955, uma sala do Hospital do Desterro é destinada ao então designado Museu da Dermatologia Portuguesa. Este Museu tinha 2 objectivos: homenagear a figura do médico dermatologista Luís Alberto de Sá Penella e salvaguardar a colecção de figuras de cera sobre patologia dermatológica. Em 2007, com o encerramento do Hospital do Desterro, o médico dermatologista João Carlos Rodrigues, protector e estudioso do espólio do Museu promove a sua transferência para 2 espaços do Hospital dos Capuchos. Em 2009, com a colaboração de Margarida Apetato, todo o acervo é reunido no Salão Nobre.
COLECÇÃO DE FIGURAS DE CERA
Esta colecção engloba 254 máscaras. Destas, 92 são provenientes do Serviço de Dermatologia do Hospital dos Capuchos e foram mandadas executar por Caeiro Carrasco; as restantes 162 pertenciam ao Serviço de Dermatologia do Hospital do Desterro, encomendadas por Sá Penella e foram executadas entre os meados dos anos trinta e quarenta do século XX.
Nelas estão documentadas tridimensionalmente muitas patologias que, devido aos avanços das técnicas terapêuticas, desapareceram ou são excepcionalmente raras, como as gomas sifilíticas, os estádios avançados da doença de Nicholas Favre, algumas formas de tuberculose cutânea e as alterações dermatológicas ocasionadas pela utilização do arsénico inorgânico.
Quanto à técnica de execução destas máscaras, parece não haver dúvida de que os moldes eram obtidos directamente sobre o doente. A parte do corpo do doente a ser reproduzida seria coberta por substância não aderente e com gesso. Este, uma vez seco, tornar-se-ia o negativo da lesão, no qual seria introduzida uma mistura de ceras em fusão, que ao solidificarem, constituíam o modelo pretendido. Obtido o positivo em cera, teria lugar a pintura e, para aumentar o realismo, a aplicação de pelos e cabelos naturais e olhos artificiais. O Modelo uma vez terminado era envolto em pano pregueado, fixado em suportes de madeira e etiquetado com o nome da patologia.
FUNDO DOCUMENTAL
O fundo documental da Colecção é constituído essencialmente por livros e publicações periódicas de Sifiligrafia, Dermatologia e especialidades afins, desde o século XIX a meados do século XX.
Deste fundo, destacam-se 7 livros de registo da consulta de “Moléstias Syphiliticas e Venéreas” efectuada por Thomaz de Mello Breyner no Hospital do Desterro, correspondendo a 1013 doentes, observados pela 1ª vez entre 1902 e 1909.
Aberta ao público à 4ª feira – 14h/ 17h
Las ceras anatómicas del Hospital do Desterro de Lisboa: un tratamiento ejemplar para una colección
Edições
Os livros podem ser adquiridos na Biblioteca do Hospital de S. José, entre as 9h e as 18h.
Para mais informações contactar:
Tele: 21 884 12 80
Email: sec.biblioteca1@chlc.min-saude.pt
Mulheres da Colina de Sant’Ana
Autores: Célia Pilão, Bárbara Assis Pacheco e Rosa Romão
Data: 2017
Impressão: Ligrate, Atelier Gráfico, Lda
Preço: 10€
Pecados à Flor da Pele
Autores: Célia Pilão, Rosa Reis e Sandra Tacão
Data: 2015
Preço: 14€
Roteiros do Património – Hospital de Santa Marta
Autor: António Matoso
Impressão: Printipo, Lda.
Data: 2014
Preço: 6,50€
Roteiros do Património – Hospital de Santo António dos Capuchos
Autor: António Matoso
Impressão: Printipo, Lda.
Data: 2012
Esgotado
Roteiros do Património – Hospital de S. José
Autor: António Matoso
Impressão: Printipo, Lda.
Data: 2011
esgotado
O “Espírito dos Hospitais Civis de Lisboa”, Episódios da Vida Médica
Coordenação: Luíz Damas Mora
Editora: By the Book, Edições Especiais, Lda.
Data: 2013
Preço: 25€
Omnia Santorum, História das Histórias do Hospital de Todos-os-Santos e seus sucessores
Coordenação: Jorge Penedo
Editora: By the Book, Edições Especiais, Lda.
Data: 2012
Preço: 40€
Subsídios para a História dos Hospitais Civis de Lisboa e da Medicina Portuguesa (1948-1990)
Autor: José Leone
Editora: Comissão Organizadora do V Centenário da Fundação do Hospital Real de Todos-os-Santos
Data: 1993
Preço: 12€
Iniciativas
A Comissão do Património Cultural tem vindo a promover diversas iniciativas de divulgação junto da comunidade clínica e da sociedade civil.
O património cultural do CHLC tem sido divulgado através de iniciativas como:
- Colóquios do Património
- Jornadas Europeias do Património
- Dia Internacional de Monumentos e Sítios
- Jornadas Antonianas
- Seminários
- Visitas Guiadas
- Reportagens e programas de televisão
Visitas guiadas entre 2012 e 2017
Entre 2012 e 2017 foram efectuadas 630 visitas ao Património Cultural do CHLC, guiadas por Célia Pilão, que envolveram 12 608 participantes. As visitas realizaram-se em dias úteis, fins-de-semana e feriados e tiveram uma duração média de 3 horas por visita.
Nº de visitas guiadas e nº de visitantes por hospital de 2012 a 2017
Programa Visita Guiada de Paula Moura Pinheiro à Aula da Esfera do dia 11 Novembro de 2014 na RTP2